Precisamos de luz, luz, e mais luz. A crise, o desânimo, o frio, tudo conjugado pedem umas mudanças...
E que tal uma árvore branca?
Uma lata de tinta spray, uma árvore antiga a precisar de reforma e vontade
=
Pode ser um presente de Natal, de aniversário, uma lembrança, um miminho. Pode ser feito por uma pessoa, ou em familia. São tantas as possibilidades quanto as receitas na net, é só pesquisar e escolher os ingredientes.
Um frasco (podemos reciclar) que contém os ingredientes para fazer bolachas. Basta misturar tudo e seguir a receita que devemos colocar em anexo, junto com a descrição de todos os ingredientes, e data limite para consumo.
Acho que vai ser o presente de Natal que o meu filho vai fazer e oferecer á professora, se quiser.
(Eu disse que vou ser organizada, não disse que ia ficar perfeitinha e dou comigo, muitas vezes a "vegetar" em frente à televisão. Não é realmente ver qualquer coisa, é antes ficar a olhar, só para fazer um reset mental, ou um update, descansar um pouco)
É perfeitamente possível fazer nada e, ao mesmo tempo, aproveitar o tempo. Sugestões:
- fazer a lista de compras de supermercado
- apontar/ler na agenda compromissos ou afazeres para dia seguinte (ou para a semana toda)
- tirar borbotos das camisolas de lã (ok, não é apelativo, nem uma tarefa glamourosa mas o tempo é de poupança e as camisolas ficam com ar limpinho!)
- pagar contas através de homebanking, ver movimentos de conta, débitos directos e afins
- dobrar roupa interior e arrumar logo (também válido para toalhas, panos de cozinha, toalhas de banho, ou o que não necessita de ferro)
- encontrar pares das meias da familia toda
Nota: Esta lista é altamente depressiva mas, a seu tempo, muito produtiva. Prometo.
Porquê?
Porque é necessário.
Porque após anos a prometer que "nunca mais" deixava acumular tanta roupa, vou mesmo cumprir.
Porque hoje é um dia tão bom como qualquer outro para começar.
As mulheres precisam de mudar alguma coisa cada vez que algo não corre bem. Falo das mulheres porque conheço mas acredito que, com os homens se passe algo do género (talvez não com tanta intensidade, vá...). Compra-se uma peça de roupa, ou duas, troca-se a mala, namora-se umas calças de ganga, experimentamos uma cor que não usamos habitualmente, em casa muda-se uma jarra de sítio, mas continua a existir a necessidade de mudar alguma coisa. E fazemos o quê? Claro, corta-se o cabelo! Been there, done that. Não resulta! Porque não vamos ao cerne da questão, porque tentamos adquirir alguma coisa quando a resposta está em nós e, principalmente, porque o cabelo demora a crescer e nunca fica tão bem quanto imaginámos e nos foi prometido por esses sádicos de tesoura nas mãos que dão por nome de cabeleireiro/a...
Demorei alguns dias a perceber, semanas até, mas penso que descobri o cerne da minha questão: a barafunda! As coisas estupidamente desorganizadas, o caos total, que gera stress, discussões, esquecimentos, atrasos, e até 2 dias sem electricidade... E promessas de agendas, de métodos falhados, de post-its por ler, de listas de compras de supermercado em cima da mesa da sala, e o miúdo sem roupa enxuta para ir ao treino porque lavei a roupa branca, que afinal, nem fazia falta...
Já chega. Não tenho capacidade de encaixe, nem imaginação que chegue, para viver comigo! Porque sou eu a causadora disto, tenho plena consciência, de maneira que é isto. Decidi mudar. Criar hábitos.
Não vou ser uma fada do lar exemplar, tipo cintura de abelha dos anos 50, mas vou ter qualidade de vida e saber onde estão as coisas que procuro. Olá se vou!
E vou contar tudinho aqui.
Mais uma sugestão, e respectiva fonte e como fazer:
Não me parece nada difícil, é uma questão de tentarmos, afinal, nunca sabemos se somos capazes sem tentarmos, não é?
Enquanto procurava estas ideias fáceis, e modos de fazer, cheguei à conclusão que existem pessoas dotadas de talento, de um dom, não só imaginam como fazem as coisas acontecer. Depois, existem as pessoas comuns, como eu, que também conseguem pela força da imitação.:)
Há pessoas com mais jeito para culinária, outras para bordados, outras para bricolae, enfim... É só escolher o que mais se adequa a nós e a quem queremos oferecer e meter muito prazer no que se faz! Fazer com amor é meio caminho andado para sair bem. E, acreditem, vale a pena fazer qualquer coisa, criar, transformar, oferecer, em vez de comprar (e muitas vezes "chorarmos" o dinheiro)
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