Uma das coisas que sempre admirei foi a capacidade de transformar o velho em novo, talvez mais até do que criar novo. Nunca tive muito jeito para alguma coisa em particular, não sou habilidosa, sou até bastante desastrada, mas decidi sair da minha zona de conforto e aventurar-me numa de novas ideias para objectos já tristes e sem uso. A crise não convida a compras mas uma renovação é sempre boa ideia!
E a cor? Que falta faz!
Posto isto, aqui está o meu primeiríssimo "antes e depois". Uma caixa esquecida num sotão , cheia de pó e teias de aranha, transformou-se em caixa para guardar fitas de cabelo, elásticos e afins, da minha afilhada. Não é uma obra-prima mas não me deixa envergonhada.
E com isto aprendi:
- não esquecer de comprar diluente (os pincéis ficaram tísicos depois de lavados só com água)
- o papel de parede, que utilizei para forrar as divisórias, não é autocolante
- os pincéis baratos não compensam! Os pêlos soltam-se facilmente e ficam agarrados à tinta
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